Amor. Esse sentimento nunca morre. Ele pode adormecer, mas jamais irá morrer. Só um sentimento chamado amor é capaz de voltar após 20 anos, somente ele faz com que todos os sonhos do passado retornem, que todas as vibrações, as conquistas, a garra e a determinação voltem a fazer parte da vida de uma cidade.
Esse amor é chamado voleibol, esse amor já foi chamado de Ginástica/Frangosul e hoje esse amor chama-se Voleisul/Paquetá Esportes. Depois de 20 anos, o ginásio da Sociedade Ginástica voltou a vibrar, comemorar e ter vida.
Aquele torcedor que muito veio ao ginásio ou caldeirão como gostam de chamar, que gritou, chorou e comemorou com a Ginástica/ Frangosul neste ano renasceu e mais uma vez vestiu a camisa e veio para arquibancada, idolatrar, amar, vibrar, chorar e festejar.
E para aqueles jovens guerreiros a carga era ainda mais pesada. Pois tinham no passado, um time de garra e brio, um time que fez uma cidade inteira amar o esporte. Escreveu uma história impecável, uma história marcante, marcou a história do voleibol. Eis que ele que fez parte dessa história começa tudo do zero, com um grande desafio, Gilson, o “Mão de Pilão”, o idealizador e técnico desta equipe que nascia no ano de 2013, mas que precisava fazer a sua história, mas sempre honrando o que o passado construiu.
Gilson estreava como técnico, precisava passar a seus comandados tudo que aprendeu ao longo de sua carreira, precisava escrever a sua história como técnico, precisava respeitar e fazer com que o torcedor que viveu anos de glórias com a Frangosul também comemorasse e apaixonasse pela Voleisul/Paquetá Esportes.