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Sulamericano de Punhobol através das lentes

Vencer. Com este objetivo os atletas entram em campo para uma disputa, mas até chegar no ponto máximo e colocar no peito a medalha de campeão, são muitos os obstáculos a serem superados. É preciso muito além de qualidade técnica, claro ela é importante, mas se deixar a emoção tomar conta, ela pode superar todos os teus dias de treinos e toda a tua qualidade.

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Quando se trata de jovens atletas, esse cuidado deve ser ainda mais forte, pois é preciso trabalhar muitos aspectos até chegar ao grito de campeão. Por mais que muitos que disputaram o Sulamericano U 21 tenham em sua bagagem uma grande experiência com o esporte, eles não deixam de ser jovens. De ter medos, limites, desafios e sonhos.

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Quando eles colocam a camiseta de sua equipe ou clube, eles deixam de ser eles e começam a ser uma equipe, um jogar pelo outro. Dar a vida para que a equipe saia vencedora.

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Os medos surgem quando passa na cabeça que podem não corresponder as expectativas de seu técnico, da sua família, da sua torcida e principalmente da sua equipe.

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Os limites chegam, quando o corpo as vezes não agüenta o que a cabeça e coração estão pedindo. Quando aquele tombo deixa dores e mesmo assim você precisa continuar, você quer continuar e fazer mais.

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Os desafios surgem a cada jogo, a cada ponto, a cada dedicação, empenho e raça que você coloca em campo. A cada virada de jogo. A cada set vencido.

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Os sonhos surgem quando você que dar o seu melhor, você que conquistar aquela tão esperada medalha, você quer entrar para história do seu time.

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Mas o título de campeã não vai apenas para a equipe que conquistou o primeiro lugar, ele vai para todos os atletas que entraram em campo, que se dedicaram, se empenharam para que este campeonato fosse um sucesso. Ele vai para todas as famílias que apoiaram e incentivaram. Ele vai para todos os torcedores que empurraram sua equipe, gritaram, aplaudiram e fizeram deste evento o sucesso que foi.

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E você vai ver um outro olhar desse Sulamericano, através das lentes do fotógrafo e associado João Carlos Alves de Souza, que conseguiu captar a emoção, o sofrimento, a alegria, a vibração e a torcida, esse filme foi rodado no campo da Sociedade Ginástica.